segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ela escreveu num papel com apenas um “S” gigante, “sofra, sempre, sorrindo” Aos 11 anos eu disse “tudo bem”.

Não sei mais se quero ser livre.
Ter tempo pra pensar só faz problemas pequenos parecerem insolúveis neste oceano de impossibilidades.
“I’m ready to close my mind”
Entende? Pode ser apenas uma segunda-feira ruim, e até ai não haveria de ser uma surpresa.
Mas tem um peso forte sobre os ombros, e uma sensação fortíssima de que vã ocupação seria necessária pra evitar falsas esperanças, ou quem sabe até falsas tentativas de um amor forjado, por puro capricho de um momento solitário.

Sartre,
eu acho que me condenei a liberdade.

2 comentários:

Gabriela disse...

Mas se tem a liberdade, é livre pra mudar...

Eu acho que só vou me considerar livre quando tiver uma casa no meio do mato e plantar minha comida, haha

(Admito que entrei no seu blog porque achei curioso o seu nick a la Bowie)

Anônimo disse...

Livre-se da obrigação de ser livre. Isso liberta sabia?