Era tão normal antes... Era ir pra casa do meu avô em um sábado de manhã, tomar espuma de cerveja e brincar de dirigir no colo.
Preciso voltar a ser simples, três acordes, muda um dedo, e ótimo.
Eu não preciso de tudo o que eles têm.
Porque nos fundo sinto mesmo que eles não têm absolutamente nada.
Eu não tenho uma vida pra manter.
Mantenho-me por essa vida.
Prefiro sempre o prazer, nem que seja no preto e branco, ao meu modo de cara e coroa por um braço e uma orelha de brinde.
Se o paladar não é refinado, o corpo é bem mal traçado, as amizades não são High Society, a bebida fode a garganta, monoglota de literatura pobre, devoto Iluminate na descrença e protestante na fé de contrariar o que é certeza.
Preciso voltar a ser simples, três acordes, muda um dedo, e ótimo.
Eu não preciso de tudo o que eles têm.
Porque nos fundo sinto mesmo que eles não têm absolutamente nada.
Eu não tenho uma vida pra manter.
Mantenho-me por essa vida.
Prefiro sempre o prazer, nem que seja no preto e branco, ao meu modo de cara e coroa por um braço e uma orelha de brinde.
Se o paladar não é refinado, o corpo é bem mal traçado, as amizades não são High Society, a bebida fode a garganta, monoglota de literatura pobre, devoto Iluminate na descrença e protestante na fé de contrariar o que é certeza.
É assim que é.