sexta-feira, 16 de julho de 2010

Nasce, se desenvolve e morre. (Ao que parece sem exceção a regra)



Eu não passo os meus dias a tentar entender os passos errados dos outros.
Nem dos meus próprios eu consigo lembrar...
Eu quero mesmo é que tudo exploda!

Uma certa vez Deus disse algo como “Não sou homem para que minta e nem filho do homem para que me arrependa”.
Pena que todos aqui são filhos do homem, pra que se arrependam na terça dos discursos durante a sobremesa após o almoço de domingo.

Parece inevitável que o ídolo faça um disco horrível quando velho.
Ou que os meninos da revolução levem torta pra almoçar com sua nova família, perfumados, com uma camisa discreta em vez de uma camisa do Sex Pistols.

É inevitável que todos procurem por segurança, como se a vida fosse assegurada por uma apólice vitalícia, que lhe garante indenização em caso de um DVC (desvio de vida convencional).

Sei que posso parecer um índio fornicando sobre uma mesa de cristal, em meio ao mais nobre andar do Terraço Itália lotado, mas eu quero mesmo é que a Pasta tenha o gosto amargo da minha porra, toda vez que vocês se permitirem serem moldados por esse estilo de vida de novelas e mentiras mastigadas de Hollywood.

Um comentário:

Anônimo disse...

Som, teste, som.