domingo, 8 de abril de 2012

O meu silêncio é um beijo no teu rosto meu irmão.

Eu ainda pago pelos meus erros...
Se mereço?
Quem poderia de fato dizer?
Eu sei... você não sabe e ninguém sabe.
É que as vezes é desesperador, mas eu não falo, é melhor... falar me da um medo muito maior, medo de não ser compreendido... sei lá que porra...

Só sei que se um dia tudo se for eu levarei seus abraços, seus sorrisos e a felicidade desinteressada que eu acho que é o mais perto que chegamos de Deus.
E eu sinto isso com música de fundo. E ai é tudo mais fácil.

Não importa se eu choro, esquece isso! Lágrimas todos explicam... Mas isso aqui dentro só o meu silencio entende.
Se essas fossem as ultimas palavras, eu espero do fundo da alma que não seja analisado o conteúdo literário, nem a gramática, e que se esqueça a foto do autor na contra capa... só quero que se saiba, que um dia um homem cortou os próprios pulsos... e depois de sangrar uma madrugada sozinho, sangrou o resto da vida amparado, e se foi como as estrelas se vão, fazendo brilhar os olhos dos que ainda podem consertar o que de tão frágil se quebrou.

Amparado.

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