sábado, 13 de fevereiro de 2010

Não há frequencia? Prova!

Ela disse que eu sempre escrevo coisas tristes,
ora, o que é triste eu escrevo, eu esqueço,
o que é feliz eu vivo e é sempre perfeito!

Deixa a água pútrida escorrer de volta ao lar, porque esse cheiro
de decomposição não me pertence.
Ainda não, ainda estou aqui, me atirando aos becos procurando o lugar onde
essa peça se encaixe da maneira mais perfeita possível.

Então estou no beco, buscando os sinais das antenas sem freqüência, e ao
mesmo tempo tentado fugir desse gosto de brincadeira repetida.
Vai vida, segue, segue como se existisse um porque de seguir.
Segue fingindo que há sinal.

Que apenas isso ja me faz alguém feliz.

Um comentário:

Elfen Queen disse...

vamos nus então!
Você, eu e a vida.